O curso de Medicina da Universidade Feevale recebeu cinco – nota máxima – no processo de reconhecimento da graduação do Ministério da Educação (MEC). A visita in loco dos avaliadores do Ministério da Educação (MEC) foi realizada nesta semana e contou com reuniões com gestores e professores, bem como entrevistas, visitas às salas de aula, laboratórios e infraestrutura de apoio do curso, bem como avaliação do projeto pedagógico, corpo docente e consulta das obras disponíveis, na biblioteca, aos acadêmicos.
O reconhecimento do curso, implantado em 2017, significa a sua regularização junto ao MEC e é uma condição para a validação nacional dos diplomas emitidos pela Universidade. Entre os itens considerados para a renovação de reconhecimento do curso, estão a organização didático-pedagógica, a infraestrutura e o corpo docente e tutorial. De acordo com os avaliadores, a Feevale disponibiliza uma infraestrutura ampla, que atende muito bem à graduação em Medicina e promove a integração do curso com o sistema de saúde local e regional. Conforme o MEC, a Instituição é, ainda, comprometida não apenas com a formação de profissionais qualificados, mas também em “melhorar toda a rede de saúde dos municípios que está inserida”.
Na opinião do reitor da Feevale, Cleber Prodanov, este é um reconhecimento superimportante, pois a Medicina é um curso bastante jovem. “Além de exigir muitos recursos, exige, também, muita qualificação, não só dentro do curso, mas de toda as áreas da Universidade, inclusive da sua estrutura. A nota máxima do MEC é a recompensa pelo trabalho feito por professores e funcionários e pela qualidade dos nossos alunos”, comemora.
Para o coordenador do curso de Medicina, Pedro Lombardi Beria, a nota máxima na avaliação in loco realizada pelo MEC confirma a excelência em ensino médico desenvolvido na Feevale. “Também está associada à produção científica destacada e à atividade assistencial em saúde de qualidade para a população”, afirma.
Sobre o curso
O curso de Medicina da Universidade Feevale completou, em 2022, cinco anos, tendo sido implantando em setembro de 2017. A graduação busca formar médicos com perfis generalistas, humanistas, críticos e reflexivos. Para isso, desde o primeiro semestre, promove a inserção dos acadêmicos no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da atuação em mais de 30 espaços de saúde da região, seja em unidades básicas de saúde, hospitais ou outros espaços de quatro cidades: Novo Hamburgo, Campo Bom, Sapiranga e Parobé. Saiba mais no site da universidade.