O vereador Rodrigo Rabuske (PTB) teve aprovado na sessão ordinária desta segunda-feira (6), o requerimento para a criação de uma Frente Parlamentar para acompanhar as obras de duplicação de RSC 287. Segundo o vereador, a duplicação da RSC-287 está sendo muito esperada pela população de Santa Cruz do Sul e por toda a região central do estado. O próximo passo é definir os vereadores a serem integrantes da Frente Parlamentar e traçar um plano de ações para acompanhar as ações realizadas na RSC 287.
Rabuske comenta sobre a importância da via para a região. “Ela é um meio essencial para alavancar o processo de crescimento e desenvolvimento de várias regiões do Rio Grande do Sul e, de maneira especial, de Santa Cruz do Sul”, salienta. “Esta obra trará novos investimentos e incrementos na economia, garantindo o transporte e escoamento da produção, além de proporcionar maior segurança aos que nela trafegam”, continua. A iniciativa da criação da Frente Parlamentar, segundo ele, se justifica devido à confirmação feita pela Concessionária Rota de Santa Maria, atual concessionária responsável pela administração da rodovia e executora do projeto de duplicação, do início da duplicação em junho de 2023.
“Com o iminente início das obras, e ainda a notável e preocupante necessidade de implantação de um maior número de retornos, rótulas e passarelas, ou até mesmo a implantação de vias marginais à RSC-287, a fim de que sejam observados os acessos necessários para manutenção do intenso trânsito inter-regional existente às margens da RSC-287 no trecho de Santa Cruz do Sul”, cita o vereador. Caso não sejam observados os fatores sociais e de mobilidade nas vias vicinais à rodovia a obra pode prejudicar uma série de munícipes e localidades da região. “E não cito somente na região de Pinheiral, mas também de outras regiões e municípios”, comenta Rodrigo Rabuske.
O vereador garante que uma obra de tal magnitude, independentemente da rodovia em que ocorra, implica em várias e inimagináveis ações que afetam diretamente a vida das pessoas e das comunidades. ‘Existe a necessidade de um efetivo acompanhamento dos poderes públicos locais para que sejam reconhecidos e observados os anseios de quem reside, empreende e trafega diariamente”, complementa.


