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Instituto C&A

Variedades

Fundação Banco do Brasil abre as inscrições para o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2019

Por Gabrielle Pacheco 26/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Fundação Banco do Brasil, com apoio do Instituto C&A, BNDES e Banco do Brasil Tecnologia e Serviços, lançou nesta segunda-feira, 25, o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2019.

A ação tem por objetivo certificar, premiar e difundir tecnologias sociais já aplicadas e em atividade, efetivas para questões relativas a alimentação, educação, energia, geração de renda, habitação, meio ambiente, recursos hídricos e saúde.

Nesta edição, o prêmio contará com condecorações especiais, desenvolvidas pelo Instituto C&A, voltadas à agroecologia, abrangendo, exclusivamente, iniciativas sociais elaboradas no Brasil.

São elas: Mulheres na Agroecologia, que avaliará o protagonismo feminino na gestão da produção agroecológica; e Gestão Comunitária e Algodão Agroecológico, que estará focado em modelos de governança de organizações e comunidades na produção do algodão agroecológico em consórcio com outras culturas.

“No Instituto C&A, buscamos fortalecer iniciativas inovadoras e inclusivas por meio de apoios a atores regionais, que nos ajudam a melhorar a qualidade de vida e a renda de pequenos produtores de algodão sustentável, incentivando a produção e a demanda da matéria-prima”, afirma Luciana Pereira, Gerente de Matérias-Primas Sustentáveis do Instituto C&A.

Cada prêmio receberá um aporte de R$ 100 mil, que será dividido entre três ganhadores. As propostas apresentadas devem estar em atividade há, pelo menos, dois anos. Também devem possuir evidências efetivas de transformação social, além de ser possível sua replicação em outras comunidades.

“Além disso, a proposta do Prêmio está alinhada com a lente de gênero que aplicamos no Instituto C&A, já que os projetos que promoverem o protagonismo e empoderamento das mulheres receberão um bônus de 5% na pontuação total”, conclui Luciana.

As tecnologias sociais certificadas pela Fundação Banco do Brasil integrarão o BTS, base de dados disponível no site http://tecnologiasocial.fbb.org.br, que apresenta informações sobre as tecnologias sociais e suas desenvolvedoras.

Poderão se inscrever no processo instituições sem fins lucrativos, tais como Instituições de Ensino e de Pesquisa, Fundações, Cooperativas, Organizações da Sociedade Civil e Órgãos Governamentais, de direito público ou privado, legalmente constituídas no Brasil ou nos demais países da América Latina ou do Caribe.

As propostas devem ser cadastradas até o dia 21 de abril, somente através do site http://www.fbb.org.br/premio, e a premiação acontecerá em outubro.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/02/2019 0 Comentários 390 Visualizações
Business

Aplicativo gratuito ajuda no controle e monitoramento de pragas na lavoura de algodão orgânico

Por Gabrielle Pacheco 24/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Embrapa Algodão, em parceria com a Universidade Federal de Campina Grande e o Instituto C&A, desenvolveu um aplicativo denominado SobControle, foi apresentado ontem, em evento na sede da Embrapa Algodão em Campina Grande, Paraíba. O algodão orgânico, consorciado com outras culturas agrícolas, tem sido cultivado, principalmente, no semiárido brasileiro nos estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Piauí. O cultivo de culturas orgânicas está em crescimento no Brasil e o desenvolvimento de inovações e tecnologias auxiliam as produtoras(es), além de melhorar a produtividade no campo, reduzindo impactos socioambientais.

“Os níveis de produtividade e produção do algodão orgânico ainda são muito baixos, não representa nem 0,01% da produção do algodão brasileiro. Pensando nisso, desenvolvemos o aplicativo, já que acreditamos que as tecnologias e inovações aproximam os jovens do manejo do algodão, além de potencializar melhores práticas na agricultura familiar”, afirma Fábio de Albuquerque, pesquisador da Embrapa Algodão.

O aplicativo permite uma troca de conhecimento e experiência entre agricultoras(es) sobre o manejo do algodão orgânico, reduz a distância entre as produtoras(es) e permite a identificação, erradicação, controle e monitoramento de pragas nas plantações do algodão. Além disso, oferece assessoria técnica, já que essa função tem sido limitante para a expansão da cotonicultura de base agroecológica no semiárido.

“A essência da iniciativa é empoderar os agricultores(as) naquilo que eles já fazem tão bem, mas com suporte técnico. De maneira que as argumentações não fiquem no campo da experiência ou achismo e que seja possível ter uma memória de tudo o que tem sido realizado dentro das unidades produtivas, nas comunidades e na região”, completa Cláudio Baptista, professor da UFCG.

Durante o processo de criação do aplicativo, a Embrapa Algodão e a Universidade Federal de Campina Grande trabalharam intensamente no desenvolvimento de pesquisas e ferramentas voltadas às(aos) pequenas(os) produtoras(es) de algodão. Com a ajuda da Diaconia e do Esplar, parceiros que atuam na região, a Embrapa Algodão cadastrou uma parte das agricultoras(es) do semiárido e as condições de suas unidades produtivas.

Essas informações servem de base para tomada de decisões quanto aos melhores arranjos produtivos em cada propriedade. Dessa forma, será possível traçar uma geografia mais precisa das regiões produtoras, suas peculiaridades, seus desafios e, potenciais. O aplicativo é uma iniciativa complementar ao trabalho realizado pelas organizações envolvidas, porém com maior amplitude, fluidez e rapidez nas respostas.

“O Instituto busca fortalecer iniciativas inovadoras e inclusivas por meio de parcerias com atores regionais. Para nós, é um motivo de orgulho fazer parte de uma iniciativa liderada pela Embrapa Algodão e Universidade Federal de Campina Grande. Este projeto vai além do desenvolvimento de tecnologias voltadas ao cultivo do algodão sustentável; ele permite uma troca de conhecimento entre as pessoas, influenciando na melhoria da qualidade de vida das famílias situadas no semiárido brasileiro”, conclui Luciana Pereira, Gerente de Matérias-Primas Sustentáveis do Instituto C&A.

Neste primeiro momento, o aplicativo estará disponível apenas para os agricultores do semiárido brasileiro que estão contemplados no projeto.

Sobre Instituto C&A

O Instituto C&A atua na promoção de uma indústria da moda mais justa e sustentável no Brasil. A organização, que se integrou à C&A Foundation em 2015, foca suas ações em cinco áreas: Incentivo ao Algodão Sustentável, Melhores Condições de Trabalho, Combate ao Trabalho Forçado e ao Trabalho Infantil, Moda Circular e Fortalecimento de Comunidades. Nos seus 26 anos de história, apoiou projetos na área de educação, temática que seguirá apoiando até 2018. A instituição oferece apoio técnico e financeiro e atua em rede para permitir que organizações sociais, marcas e outros agentes de transformação construam uma indústria da moda melhor.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
24/01/2019 0 Comentários 610 Visualizações

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