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câncer

Saúde

Transformar Hospital Municipal em referência para atendimento oncológico pelo SUS é meta de entidades e poder público de NH

Por Ester Ellwanger 28/04/2022
Por Ester Ellwanger

“Desde a notícia dada pelo Hospital Regina, um dia antes de sair em toda a imprensa, fomos pegas de surpresa, vimos dali para diante nosso paciente chorar, nossos telefones com várias perguntas, as pessoas dizerem: ‘agora, sim, vamos morrer’. Nós estamos sofrendo juntos. Sim, a partir daquele momento, levantamos uma bandeira: não podemos nos conformar”, disse Regina Dau, presidente da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Novo Hamburgo, durante a sessão plenária na Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo nesta quarta-feira, 27 de abril.

A entidade foi convidada a ocupar a tribuna pela Comissão Especial de Acompanhamento da Referência Oncológica do SUS. A presença no Parlamento foi motivada pela transferência do atendimento público a doentes com câncer, oriundos de Novo Hamburgo, para o Hospital Bom Jesus de Taquara. A prestação desse serviço pelo Hospital Regina, até então referência regional, irá prosseguir até o dia 26 de maio. Após essa data, ficará a cargo da instituição de saúde da cidade vizinha assumir os cuidados aos pacientes.

 

Mudança

A mudança impacta diretamente na vida de 943 pessoas de Novo Hamburgo, que buscam tratamento para algum tipo de câncer. Desse total, 500 pacientes são cadastrados na Liga, por receberem até dois salários-mínimos e necessitarem de ajuda para enfrentar a doença. Nesse universo de atendidos pela instituição sem fins lucrativos, estão homens e mulheres atingidos pela enfermidade em diferentes órgãos e graus.

As informações sobre a mudança para Taquara tornaram-se públicas no mês de abril. Contudo, a Secretaria Municipal da Saúde busca soluções para o impasse, pelo menos desde 2018, diversas vezes a pasta buscou repactuação junto ao Ministério da Saúde, em Brasília, para reaportar recursos e zerar a demanda reprimida no Município, que chegou a 300 pessoas aguardando serem chamadas. Na ocasião, o valor alcançado foi apenas 30% do que seria necessário.

No começo de sua fala, a presidente da Liga lamentou que o assunto tenha vindo à tona apenas nessa momento de ruptura, mas garantiu que a entidade não deixará de atender, mesmo que exclusivamente em sua sede na rua Tupi.

Ouvimos a direção do Hospital Regina, a prefeita, o secretário de Saúde, que há seis anos vinha sendo trazido esse problema, vinha sendo pedida uma repactuação maior. Ninguém poderia imaginar chegar a esse ponto, se tivéssemos nos mobilizado antes”, lastimou a representante da entidade para um plenário lotado de voluntárias e simpatizantes da causa, a grande maioria vestindo a cor rosa, marca da entidade.

Oncologia no Hospital Municipal

“Ouvindo todas as partes, foi-nos dada uma luz. Temos um hospital 100% SUS, mas não é credenciado. Credenciar com urgência para SUS oncologia já devia ter sido feito se estava sendo visto esse problema”, declarou Regina sobre a possibilidade dada à entidade em reunião com o executivo. Nesse encontro, houve uma sinalização de uma futura ampliação do Hospital Municipal para se adequar às condições exigidas. Ela acredita que poderiam ser parceiros nessa obra a Feevale, que já oferece curso de Medicina, e empresários dispostos a ajudar.

Essa alternativa não seria viável a curto prazo. Segundo o ex-secretário municipal de Saúde Naasom Luciano, no cargo até o começo de abril, há muito que ser feito para deixar a estrutura apta a esse volume de atendimento, pois demanda leitos clínicos, bloco cirúrgico, entre outros.

“O nosso planejamento é trazer a oncologia para dentro do Hospital Municipal após a conclusão das obras que se iniciaram”, informou o ex-representante da pasta, que acompanhou o debate no Legislativo. Ajustes e melhorias urgentes e, postergadas há algum tempo, estão ocorrendo somente agora, segundo Naasom. Com 75 anos de fundação, é a primeira vez que o telhado está sendo arrumado, e reformadas as quatro salas do bloco cirúrgico, atingidas pelo vendaval de 2014, assim como o anexo, programado em 2012, que teve seu custo mais que duplicado devido especialmente à pandemia.

O ex-vereador Naasom pontuou que a pactuação de valores não depende só da boa vontade do Município. Os caminhos da solicitação para ampliação dos valores pagos é longo: Fórum Regional, Comissões Intergestores Bipartite (CIB) e Secretaria de Saúde do Estado. Para que o Ministério da Saúde avalie, precisa ter havido uma aprovação regional e estadual. Ele narrou que, nos últimos dois anos, mais de 10 pautas foram encaminhadas por Novo Hamburgo, e a nenhuma delas foi autorizado o prosseguimento pelo Estado.

Segundo Naasom Luciano, o problema não foi informado com certa antecedência à comunidade em virtude de um compromisso assumido junto ao Ministério Público Federal, de só divulgar a situação quando houvesse uma instituição já habilitada para assumir os doentes oriundos do Hospital Regina. O ex-secretário informou que estava em tratativa a renovação do serviço em Novo Hamburgo, quando o MPF instaurou uma ação civil pública contra o Estado, o Ministério da Saúde, o Hospital Regina e os cinco municípios atendidos – Campo Bom, Dois Irmãos, Estância Velha, Ivoti e Novo Hamburgo.

Ele esclareceu que a demanda reprimida, a ineficiência em atender no prazo de 60 dias e o represamento de exames e cirurgias motivaram o processo. Durante as audiências, por sugestão do Estado, ficou definido que as quatro cidades vizinhas seriam atendidas pelo hospital de Taquara e a fatia de recursos correspondente aos 172 pacientes provenientes desses locais, transferida à nova unidade de referência. Isso ocorreu depois de a instituição de saúde taquarense se comprometer em zerar a fila de primeiras consultas, assim como as de cirurgias, compromisso que vem sendo cumprido em sua totalidade no primeiro quesito e em andamento no segundo.

Pelo relato de Naasom, nesse novo cenário, o recurso restante, vinculado aos atendimentos exclusivamente de Novo Hamburgo, não era suficiente para manter o serviço em território hamburguense. “Nos reunimos com o Hospital Regina, então, que nesse momento disse o seguinte: ‘com o recurso que vai sobrar, a gente não consegue dar conta de atender os parâmetros de portaria, que são 62 novos acessos todos os meses, o número estipulado de exames de alta complexidade etc.’ Tá lá no processo uma notificação do Hospital Regina: nós não teremos condições e vamos pedir a desabilitação”, descreveu Naasom. Ele acrescentou que o aporte dos valores que deixaram de ser recebidos pela instituição de saúde hamburguense, em torno de R$ 300 mil mensais, tem sido garantido pelo município.

O atual secretário municipal da Saúde, Marcelo Reidel, afirmou que, a partir do momento que o Hospital Regina perdeu os municípios das referências, deixou de ser atrativo o contrato. Ele reiterou que essa situação ocorreu em dezembro, e o pagamento está a pleno devido aos recursos complementares repassados pela administração hamburguense.

Com a desistência da instituição de Novo Hamburgo em cumprir os atendimentos conforme os valores pactuados, externada no começo do ano em audiências, a opção possível foi buscar um outro local de referência. Nassom contou que as tratativas se iniciaram com o Hospital Conceição, que, em um momento avançado das negociações, revelou precisar de um prazo de pelo menos um ano para conseguir absorver a demanda devido à necessidade de obras, restando como opção também aos pacientes hamburguenses os serviços oferecidos em Taquara.

Para Reidel, o debate na Câmara é o momento para esclarecer um pouco o lado do Executivo. De acordo com ele, a administração municipal teve que fazer o melhor dentro das possibilidades. Sem alternativas a curto prazo, o transporte dos pacientes para Taquara será garantido, com vans que buscarão os enfermos em suas casas e os levarão ao atendimento. Com contrato emergencial de R$ 100 mil por mês, deverão ser garantidas 200 viagens.

O atual titular da pasta declarou que o número não é fixo, sendo a principal meta atender a todos que precisarem se descolar à cidade vizinha. Ele frisou que trata-se de um momento de transição, com mutirões previstos para equacionar possíveis problemas e dificuldades. Desde que teve início a migração, já há 17 novos casos. Outra questão trazida por ele, após questionamento de Brizola, foi que os cidadãos deverão ter acesso à medicação de uso contínuo aqui em Novo Hamburgo. Reidel afirmou que esse assunto está em negociação, estimando que 90% dos remédios possam ser alcançados aos enfermos aqui na cidade.

Reidel explanou que não faltaram esforços, inclusive, emendas parlamentares de políticos do município foram direcionadas para o Regina. Essa mesma preocupação não teria sido percebida, de acordo com ele, por parte daqueles representantes eleitos nas demais cidades vizinhas, que tinham Novo Hamburgo como referência na área de Oncologia pelo SUS.

 

Comissão especial e a mobilização da comunidade

O impacto gerado pela transferência e importância do debate levaram um número expressivo de pessoas à sede da Câmara nesta quarta. Conforme estimativa da direção do Legislativo, cerca de 250 cidadãos ingressaram no prédio e assistiram à sessão em várias dependências da Casa. O público acompanhou as falas no Plenário, com capacidade de 111 cadeiras, no plenarinho, no hall e em diversas salas com televisões. Em respeito às limitações exigidas no alvará do Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI), emitido pelo Corpo de Bombeiros, uma parte das voluntárias da Liga e interessados no assunto não puderam ingressar no prédio.

Para uma plateia atenta e à espera de alternativas, Enio Brizola (PT), presidente da comissão especial, expôs que o grupo de parlamentares elegeu como prioridade ouvir a Liga Feminina e na sequência a direção do Hospital Regina, que foi convidada a participar de reunião do colegiado na próxima sexta-feira, 29. Além de ter Brizola à frente dos trabalhos, o grupo conta como relator Raizer Ferreira (PSDB) e como secretária Semilda – Tita (PSDB).

“Vamos iniciar hoje aqui nessa casa uma grande mobilização, uma mobilização pela vida, não estamos sozinhos e não podemos ficar sozinhos”, disse o presidente da Comissão Especial. Brizola lembrou que a região obteve conquistas importantes e históricas, tais como a Universidade Feevale, a Fundação Municipal de Saúde e a vinda do trem até Novo Hamburgo. Para o parlamentar, a cidade tem força política para reverter a situação. “Essa luta tem dia para iniciar. Quero propor que ninguém aceite que seja sacramentado o atendimento em Taquara”, reforçou o parlamentar do PT.

O presidente da Comissão Especial avisou que está entre as ações programadas pelo colegiado a visita ao novo hospital. Em virtude de ser uma vistoria técnica, questionou se algum representante da equipe oncológica do Hospital Regina poderia acompanhar os vereadores quando for agendada essa externa.

Além dos representantes da área da saúde, acompanharam a sessão o secretário da Fazenda, Gilberto dos Reis, o assessor jurídico especial José Cacio Bortolini, a advogada Maria Regina Abel, representando a Comissão de Direitos Humanos da OAB, e o cirurgião oncológico Carlos Antonello, responsável pela área no Hospital Regina.

 

Antonello lembrou que o transporte até a cidade vizinha, que fica a cerca de 40 quilômetros de distância, é um fator crítico, mas há mais questões envolvidas. Ele sinalizou que outra preocupação é saber para onde será levado o paciente que passar mal após retornar do tratamento quimioterápico, por exemplo. o profissional questionou se poderá ser atendido na UPA de Novo Hamburgo ou terá que retornar para Taquara. De acordo com o especialista, a estatística médica já mostra que a pessoa com câncer deve realizar o tratamento o mais próximo possível do seu município, e citou o caso de São Paulo, cidade que prevê até mesmo a importância de a pessoa ser atendida no próprio bairro ou próximo àquele que reside.

A respeito do Hospital Bom Jesus, o médico relatou ter sido convidado há quatro anos para realizar cirurgias oncológicas na instituição e, junto a um colega de profissão, ter constatado, naquele momento, não haver condições para procedimentos desse porte.

Foto: Daniele Souza/ Divulgação | Fonte: Assessoria
28/04/2022 0 Comentários 805 Visualizações
Saúde

Mamografia sem segredos

Por Ester Ellwanger 19/02/2022
Por Ester Ellwanger

Por que o exame feito por meio do aparelho mamógrafo é tão importante? Há algum preparo para fazer a mamografia?
Quem deve fazer o exame de imagem das mamas?

O raio-X das mamas ou mamografia é um exame mais simples do que se possa imaginar. Duas questões prévias, indagadas pelo técnico em radiologia na hora do procedimento, referem-se ao histórico de câncer de mama na família e à data da última menstruação da paciente.

De acordo com a mastologista Daiane Döor, que atua junto ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo (FSNH), trata-se do método mais importante no rastreamento do câncer de mama. “A mamografia é o exame mais eficiente na detecção do tumor ainda não palpável, com menos de um centímetro, que apresenta alto índice de recuperação se for tratado de maneira precoce e adequada”, observa.

Conforme a médica, os casos em estágio inicial trazem índice de cura que pode chegar a 98%. “A detecção precoce beneficia as mulheres com menos necessidade de cirurgias mutilantes, e quanto mais cedo as alterações cancerígenas do tecido mamário forem identificadas, maiores as chances de cura”, complementa. A mamografia também é empregada para guiar biópsias da mama, especialmente em se tratando de lesões que somente são observadas por esse método.

A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda mamografia anual para todas as mulheres acima dos 40 anos. Mas é preciso redobrar e antecipar a atenção sobre aquelas com maior risco de ter câncer de mama, que são as herdeiras de uma alteração no DNA da célula, seja por histórico familiar, como mãe, irmã ou pai, seja por uma mutação genética. Nesses casos, elas devem começar o rastreamento mais cedo, uma vez por ano, com especialista. “Para as mulheres portadoras de próteses mamárias de silicone existe uma técnica especial para realizar a mamografia, portanto, também podem e devem fazer o exame”, ressalta a doutora Daiane.

Dicas para exame

Já em relação ao preparo para a mamografia, além de não precisar fazer jejum, as dicas a serem seguidas antes de sair de casa são bem básicas. Confira a seguir:

• Não use desodorante, creme ou talco nos seios ou nas axilas para não prejudicar o resultado, pois podem aparecer nas imagens como se fossem microcalcificações (pequenos pontos brancos);
• Dê preferência a uma roupa de duas peças (blusa e calça) para facilitar na hora de expor os seios para o exame, mas a sugestão é somente por praticidade mesmo;
• Realize a mamografia após a menstruação (7° ao 14° dia do ciclo menstrual), pois nesse período a mama está menos sensível e a mulher sente menos desconforto para realizar o exame;
• Leve exames anteriores porque a comparação entre a mamografia e outros rastreamentos por imagem, feitos previamente, garante informações importantes e mais precisas para radiologista e mastologista.

Importante salientar que as solicitações de mamografia são agendadas pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS). As usuárias do SUS e moradoras de Novo Hamburgo devem buscar informações sobre a época certa de realizar o raio-X das mamas e seu encaminhamento diretamente na unidade (UBS ou USF) de atenção primária em saúde e referência em seu bairro.

Foto: Karina Moraes/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/02/2022 0 Comentários 1,1K Visualizações
Saúde

Leucemia é tema de encontro online da Unimed Porto Alegre

Por Ester Ellwanger 18/02/2022
Por Ester Ellwanger

As leucemias são neoplasias que acometem as células do sangue. Para esclarecer sobre os mitos e verdade que cercam a leucemia, o Programa Viver Bem, da Unimed Porto Alegre, promove atividade online e gratuita, em 24 de fevereiro, das 15h30 às 16h30, via plataforma virtual. A responsável por ministrar o momento será a hematologista Carolina Pithan. Para participar o interessado deve se inscrever pelo site www.unimedpoa.com.br.

Durante o encontro, a médica Carolina irá abordar os vários tipos de Leucemias, além dos mitos e verdades. A iniciativa integra uma agenda de atividades voltadas a diversos públicos, com o objetivo de incentivar o bem-estar e a qualidade de vida.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/02/2022 0 Comentários 557 Visualizações
Saúde

Mais uma unidade do SUS no RS recebe a Touca Inglesa Paxman

Por Ester Ellwanger 16/02/2022
Por Ester Ellwanger

A Touca Inglesa Paxman está chegando a mais uma unidade do SUS, a segunda no estado do Rio Grande do Sul. A tecnologia age para combater um dos principais e mais devastadores efeitos colaterais da quimioterapia: a queda de cabelos. Entre os hospitais do SUS, o equipamento já está presente no INCA, no Rio de Janeiro; na Santa Casa de Vitória, no Espírito Santo; na Santa Casa de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul; e, agora, no Grupo Hospitalar Santiago, no município gaúcho de Santiago. A entrega do equipamento acontece nesta sexta-feira, dia 18, às 10h30, no Centro Clínico e Oncológico.

O valor para compra do equipamento foi arrecadado através da campanha “Cada Fio Conta”, articulada pelo Grupos Ellas, liga feminina de combate ao câncer da região. A iniciativa contou com a contribuição de diversas instituições públicas e privadas e com a verba de uma emenda parlamentar do Deputado Federal Marcelo Brum.

Com a chegada da Touca Inglesa Paxman, os pacientes de Santiago e região terão acesso a essa tecnologia pioneira que já foi utilizada por famosas como Ana Furtado, Sabrina Parlatore e Cristina Ranzolin, e que está presente nos principais centros de referência de tratamento de câncer nos Estados Unidos e Europa, como o hospital universitário do Texas – MD Anderson Cancer Center ou Johns Hopkins Hospital, que estão entre os cinco melhores do mundo.

Enfrentar o tratamento é um grande desafio, e que pode ser ainda mais difícil quando pacientes apresentam quadros de baixa autoestima e depressão. Estudos revelam que a queda de cabelo é um dos efeitos colaterais mais traumatizantes da quimioterapia e causa danos que vão muito além do aspecto visual. As consequências são graves e até podem incidir na desistência do tratamento.

Crioterapia capilar no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul, região com maior incidência de câncer de mama no Brasil, tem se destacado no tratamento de pacientes com câncer. A crioterapia capilar ganhou grande visibilidade na região sul com a apresentadora da TV Globo, Cristina Ranzolin. A jornalista gaúcha terminou recentemente o tratamento de quimioterapia e preservou totalmente os cabelos com a utilização da Touca Inglesa.

Atualmente, o Rio Grande do Sul é o estado do país com maior capacidade de atendimento com a Touca Inglesa. O equipamento está presente em clínicas e hospitais dos municípios de Porto Alegre, Erechim, Santa Maria, Santa Cruz do Sul, Pelotas e Bagé, incluindo a Santa Casa de Porto Alegre onde o atendimento é realizado pelo SUS. Este ano, além de Santiago, os munícipios de Novo Hamburgo e Ijuí também passaram a oferecer o tratamento com a Touca Inglesa Paxman.

Até dezembro de 2021, já haviam sido realizadas mais de 12 mil sessões que impactaram mais de 800 pacientes.
Com a chegada dos novos equipamentos, o estado passa a ter a possibilidade de realizar cerca de 1.300 sessões por mês.

Como funciona

A touca, conectada a uma unidade de refrigeração, é colocada na cabeça do paciente cerca de 30 minutos antes e mantida em torno de uma hora e meia após a infusão das drogas, dependendo do protocolo adotado. O sistema resfria o couro cabeludo a uma temperatura em torno de 20°C. Com isso, diminui o fluxo sanguíneo nos folículos capilares e reduz a absorção dos fármacos na região.

No Brasil, desde 2013, já foram realizadas mais de 200 mil sessões nos principais centros de referência e hospitais de 15 estados brasileiros, além do Distrito Federal. O sistema, criado no Reino Unido pela empresa Paxman, é o único no Brasil com certificação da FDA (agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA) e registrado na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Ao longo de mais de 20 anos de pesquisas com a Touca Inglesa, pacientes relataram a diminuição da alopecia a ponto de dispensar o uso de lenço ou peruca. A taxa de sucesso depende do tipo de medicação administrada, 50% para as mais fortes e até 92% nas menos agressivas e a sensação de frio foi tolerada por 98% dos pacientes. A terapia não é indicada para os tipos de câncer hematológicos ou para alguma alergia ao frio.

Muito além da estética

Estudos revelam que a queda de cabelo é um dos efeitos colaterais mais traumatizantes da quimioterapia e causa danos que vão muito além do aspecto visual. As consequências são graves e até podem incidir na desistência do tratamento. Uma importante novidade foi divulgada pela National Comprehensive Cancer Network – NCCN, com impacto direto para pacientes oncológicos.

O uso da crioterapia capilar, por meio da Touca Inglesa, agora faz parte das Diretrizes de Prática Clínica em Oncologia da NCCN para pacientes que vão iniciar o tratamento para câncer de mama, ovário, peritoneal e trompa de falópio. A novidade reforça a importância e consequências da possibilidade de manutenção dos cabelos durante a quimioterapia. A atualização destas diretrizes foi impulsionada pelo resultado de um extenso estudo científico submetido à FDA (U.S. Food and Drug Administration), que desde 2016 já certifica o uso da Touca Inglesa para pacientes de mama e recentemente expandiu para outros tipos de tumores sólidos.

Meu cabelo é muito importante pra mim e o sacrifício valeu muito a pena. O resultado foi melhor do que eu esperava, consegui preservar praticamente 100% dos fios. Agora, com a chegada do equipamento à Santiago, as pacientes da cidade não vão precisar ir tão longe para conseguir usar a Touca”.

Preservar os cabelos era tão importante, que a paciente Raquel Smaniotto viajava cerca de 200 quilômetros para realizar seu tratamento com a Touca Inglesa Paxman. Moradora de Santiago, Raquel foi diagnosticada com câncer de mama em 2021. Quando soube que precisaria passar por 12 sessões de quimioterapia, se desesperou com a possibilidade de perder os cabelos.

Foi em busca de referências e informações, e amigos e familiares compartilharam com ela o caso da apresentadora Cristina Ranzolin. Com a orientação do seu oncologista, optou por realizar o tratamento com a Touca Inglesa no munícipio de Santa Maria, a 200 quilômetros da sua residência. “Meu cabelo é muito importante pra mim e o sacrifício valeu muito a pena. O resultado foi melhor do que eu esperava, consegui preservar praticamente 100% dos fios. Agora, com a chegada do equipamento à Santiago, as pacientes da cidade não vão precisar ir tão longe para conseguir usar a Touca” – destaca Raquel.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/02/2022 0 Comentários 2,K Visualizações
Saúde

Projeto quer transformar Porto Alegre em referência nacional no diagnóstico e tratamento do câncer

Por Ester Ellwanger 11/02/2022
Por Ester Ellwanger

Transformar a realidade do diagnóstico e tratamento do câncer no Brasil. Esse é o propósito do Instituto de Governança e Controle do Câncer (IGCC), que será lançado em Porto Alegre, em 16 de fevereiro de 2022, em evento híbrido, na Prefeitura da Capital, a partir das 10h. O projeto foi desenvolvido a partir da iniciativa global City Cancer Challenge (C/Can), que apoia cidades de todo o mundo para alcançarem acesso equitativo, célere e de qualidade no controle e tratamento da doença.

Criado para ser o parceiro de sustentabilidade do C/Can na capital gaúcha, o IGCC é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, que pretende articular, propor e apoiar iniciativas governamentais, das Universidades e da sociedade civil que colaborem para a promoção de um tratamento oncológico direcionado à melhoria da gestão, prevenção, acesso, rastreamento e diagnóstico do câncer em âmbito nacional.

Na cerimônia de lançamento do IGCC será assinado o Memorando de Entendimento (MoU) entre C/Can, Comitê Executivo Municipal do C/Can Porto Alegre, Governo do Estado do Rio Grande do Sul e Prefeitura de Porto Alegre. Na ocasião, o prefeito Sebastião Melo apresentará ainda os fundamentos da Política Pública Municipal de Enfrentamento ao Câncer.

“À medida em que renovamos nosso acordo de trabalhar juntos, já podemos ver o valor e o impacto do que foi conquistado em Porto Alegre. Estou confiante de que conforme vamos avançando, fortalecemos ainda mais as bases para uma abordagem sustentável, melhorando, assim, o acesso no enfrentamento ao câncer, bem como a qualidade nos cuidados com a doença”, comenta a CEO do C/Can, Susan Henshall.

Desde 2018, a capital gaúcha tornou-se a primeira e única cidade brasileira a aderir ao City Cancer Challenge (C/Can). A fundação autônoma atua em 11 países ao redor do mundo, apoiando cidades para alcançarem acesso equitativo, célere e de excelência no controle e tratamento do câncer. Com um trabalho multissetorial e colaborativo, foram elaborados projetos piloto que melhorem o sistema de saúde local, com possível impacto também na sistemática de saúde nacional.

Maira Caleffi, presidente do Conselho de Administração do IGCC, ressalta que o acordo entre Porto Alegre e C/Can proporcionou um modelo inovador e sustentável que pode ser ampliado e aplicado nacionalmente. “Trabalhar com o C/Can é uma oportunidade incrível para qualquer cidade que realmente queira mudar sua abordagem no tratamento do câncer, colocando os pacientes como prioridade e reunindo as partes interessadas”, destaca.

Através da qualificação das políticas públicas, implementação de projetos que melhorem a gestão da saúde e o fornecimento de dados que auxiliem na tomada de decisão sobre a doença, o Instituto buscará apoiar as cidades do país que desejam desenvolver projetos de enfrentamento ao câncer. A meta, segundo a organização, é tornar o IGCC referência na América Latina no tratamento da doença. Além disso, a experiência e o legado do C/Can, juntamente com a instituição do IGCC em Porto Alegre, devem servir de modelo a ser replicado em outras cidades do mundo.

Dentre todo o trabalho desenvolvido com o apoio do C/Can, que terá continuidade com a implantação do IGCC, destacam-se alguns projetos. O Manual da Qualidade: Patologia em Foco, já está sendo utilizado para unificar a forma como os laboratórios locais realizam seus serviços. O projeto sobre Registro de Dados de Câncer de Base Populacional, finalizado em 2021, capacitou as equipes de vigilância sanitária responsáveis pela coleta e divulgação dos dados. Por fim, Radioterapia: estudo sobre o acesso ao tratamento para o câncer de próstata, com entrega prevista para abril de 2022, entre outras ações.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/02/2022 0 Comentários 494 Visualizações
Saúde

Apoio da Panvel ao Instituto do Câncer Infantil ganha reforço especial

Por Ester Ellwanger 23/11/2021
Por Ester Ellwanger

Cuidar bem das pessoas também é apoiar boas causas em benefício da comunidade. Por isso, a Panvel é um dos parceiros do Instituto do Câncer Infantil. Desde 2017, converte parte das vendas de Fralda Panvel Baby Premium Sec em doações à entidade. Este ano, para marcar a passagem do Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil celebrado hoje, 23 de novembro, a rede decidiu turbinar a contribuição, estendendo a campanha para todos os produtos da linha durante a data. Ou seja: qualquer produto Panvel Baby vendido no dia terá uma parcela de seu valor destinada à organização. A proposta é reforçar o engajamento do público em benefício do ICI e, especialmente, na conscientização sobre o tema.

O Instituto do Câncer Infantil há 30 anos assiste crianças e adolescentes com câncer e é referência em assistência, proporcionando a todos o auxílio necessário durante e após o tratamento oncológico. Atualmente é a melhor ONG na categoria saúde do país e está entre as três melhores ONGs do Brasil segundo o Instituto Doar. Através do ICI, os pacientes contam com apoio multidisciplinar pedagógico, psicológico, nutricional, odontológico, fonoaudiólogo, medicamentos e exames especiais. Suas famílias também recebem o acompanhamento assistencial com auxílios de vestuário, calçados e alimentos. Em 2020 a instituição teve uma média de 1.000 atendimentos/mês. Além disso, o ICI também coordena e investe em projetos de Pesquisas Científicas realizadas em parcerias com outros centros de pesquisas espalhados pela América do Norte e Latina, dedicados ao avanço de novos tratamentos contra o câncer infanto-juvenil.

Conforme o presidente do Grupo Dimed, Julio Mottin Neto, a parceria com o ICI reforça o compromisso social da empresa com a saúde e o bem-estar da população. “Decidimos ampliar nosso apoio nesta data tão marcante em reconhecimento aos esforços da entidade. É uma forma facilitada de mais pessoas contribuírem à causa, possibilitando o acolhimento que crianças, adolescentes e suas famílias tanto precisam para vencer o câncer com maior qualidade de vida”. O apoio da rede está alinhado à sua plataforma de ESG Todos Bem, lançada em outubro passado. Estre os compromissos assumidos, a empresa irá investir 1% do lucro líquido em projetos voltados à saúde da comunidade a partir de 2022.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

23/11/2021 0 Comentários 774 Visualizações
Saúde

Novo Hamburgo realiza atividades de prevenção no novembro azul

Por Ester Ellwanger 18/11/2021
Por Ester Ellwanger

Chegou a vez deles. É hora de olhar com mais carinho e cuidado para a saúde e os homens de Novo Hamburgo terão a oportunidade no próximo sábado, 20, quando ocorre o Dia D do Novembro Azul. Estão previstas ações no Parcão (Rua Barão de Santo Ângelo, 1787 – Hamburgo Velho), das 9h às 16h, e também nas unidades de saúde que vão oferecer atendimentos especiais.

O secretário municipal de Saúde, Naasom Luciano reforça o chamado para a data, ao mesmo tempo em que alerta para a importância da prevenção. “Há por parte dos homens muitas resistências e preconceitos em tirar tempo para cuidarem de sua saúde, então, estes momentos servem também para que possamos quebrar tabus e conscientizar os homens da importância de cuidarem de si”, comenta o secretário.

Por isso, o convite para conferir a estrutura e a beleza do Parcão é destacado com a oferta das seguintes ações e serviços no sábado:
– Política de atenção à Saúde do Homem Política de Atenção Integral à Saúde
da Mulher + Planejamento Familiar;
– Política de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa; Política de Atenção à Saúde Bucal;
– Serviço de Atendimento Especializado (SAE);
– Ônibus da saúde com vacinação e orientação e auxílio para download do aplicativo ConecteSUS, para obter comprovante digital de vacina contra COVID;
– Política de Atenção à Saúde Mental;
– Cadastro Único + Acessuas;
– Secretaria de Esporte e Lazer (SMEL);
– Primeira Infância Melhor (PIM).

Atividades nas unidades de saúde também no sábado

Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Saúde da Família (USFs) vão disponibilizar consultas de enfermagem, testes ISTs, orientações, aferição de sinais vitais, vacinas, em todas unidades livre demanda, também das 9h às 16h deste sábado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/11/2021 0 Comentários 448 Visualizações
Saúde

Campo Bom terá ação especial de Novembro Azul

Por Ester Ellwanger 17/11/2021
Por Ester Ellwanger

Um evento aberto à comunidade e voltado ao cuidado com a saúde do homem, em função do Novembro Azul, está marcado para o próximo sábado, 20 de novembro, em Campo Bom. A prefeitura realizará, na Praça João Blos, o Sábado da Saúde, com diversos serviços de prevenção e orientação disponibilizados das 9h às 13h. “Muitas vezes, na correria do dia a dia, não paramos para dar a atenção necessária à nossa saúde. Esta é uma oportunidade de fazermos isto, e a realização deste evento no sábado é justamente para que mais pessoas tenham acesso aos serviços de saúde”, aponta o prefeito Luciano Orsi.

O secretário de Saúde, João Paulo Berkembrock, diz que o evento foi pensado para os homens, mas todos são bem-vindos: “os serviços serão totalmente gratuitos, é necessário apenas apresentar documento oficial com foto”.

Entre os atendimentos oferecidos, haverá verificação de TA e Hemoglicoteste (HGT), orientação nutricional, orientação de prevenção à dengue, realização de testes rápidos para sífilis, hepatites e HIV, assim como orientação de saúde bucal e de prevenção ao câncer de boca. A equipe do Samu também prestará orientações aos cidadãos. Nesta data, em virtude do mês de prevenção ao câncer de próstata, ocorrerá coleta de exames pelo Laboratório Bionalisys para pacientes acima de 45 anos.

O evento conta com parceria do Lions Clube de Campo Bom e da Clínica Dimagem, que ofertou exames de ECG e ecografias de próstata gratuitos. Os pacientes já foram encaminhados pela Central de Marcação e Consultas. O cardiologista Dr. Emílio Germann, membro do Lions Clube, realizará orientações de saúde.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/11/2021 0 Comentários 685 Visualizações
Saúde

Campanha Cabelos de Aço arrecada mais de meia tonelada de mechas de cabelos

Por Ester Ellwanger 05/11/2021
Por Ester Ellwanger

Nesta quinta-feira, 4 de novembro, foi realizada a entrega de 600kg de mechas cabelos ao Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama), em Porto Alegre, pelo Comandante do 1º Regimento de Polícia Montada (1ºRPMon) Tenente-Coronel Cleberson Braida Bastianello.

As mechas de cabelos são de uma carga apreendida pela Receita Federal e entregue à Brigada Militar de Santa Maria, desta carga 80% são de cabelo humano e 20% de cabelo sintético.

Lançada em 2019, a campanha Cabelos de Aço da Brigada Militar visa a doação de mechas de cabelo para instituições que fazem tratamento oncológico e confecção de perucas para as pacientes com câncer.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/11/2021 0 Comentários 586 Visualizações
Saúde

Outubro Rosa: Como cães ajudam na prevenção do Câncer de Mama

Por Ester Ellwanger 26/10/2021
Por Ester Ellwanger

O Outubro Rosa é uma das campanhas mais importantes para conscientização sobre o diagnóstico precoce de Câncer de Mama. A iniciativa global é organizada pela União Internacional, com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), e busca incentivar as mulheres a não deixarem de fazer o acompanhamento anual com um médico para prevenir uma das doenças de maior incidência no mundo.

Com o intuito de ajudar no rastreamento precoce do câncer de mama, o projeto Kdog tem como objetivo treinar cães para que consigam, através de uma técnica simples, acessível e não invasiva, identificar mais de 40 tipos de câncer de mama em estágio inicial, usando o olfato canino. O projeto teve início no Brasil em 2018, quando uma comitiva brasileira visitou o Instituto Curie, na França, para entender os estudos e o trabalho realizado com os cães de lá.

Com o olfato mil vezes mais apurado que o de um ser humano, os cães ao longo da história têm desenvolvido papéis importantes na sociedade como cães guia, terapeutas, policiais e, agora, como detectores do câncer de mama.

A detecção envolve o trabalho de cães que identificam a presença de câncer em compressas que estiveram em contato com a pele. “Em nenhum momento a pessoa tem contato com o cão. A presença do tumor maligno é identificada por meio do olfato canino em uma compressa impregnada com o odor coletado para o exame”, explica Leandro Lopes, Responsável Técnico do Kdog Brasil. Dessa forma, é possível reduzir a fila da mamografia, a partir desta triagem prévia.

No Brasil, atualmente há seis cães em treinamento e já existe uma proposta onde, ao concluírem 100% do treinamento, passarão a dar suporte ao Sistema Único de Saúde, ajudando diretamente a população necessitada a ter acesso mais rápido a um exame de mamografia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/10/2021 0 Comentários 604 Visualizações
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